Gosto de ter um lugar só meu, um lugar que eu possa escrever tudo o que se passa pela minha cabeça. Podem ter certeza de que este lugar não é aqui. Porque? Em primeiro lugar acho que todo mundo iria me achar completamente insana (e isso nem de longe se parece comigo) e em segundo lugar porque nem tudo o que se passa pela minha cabeça pode vir a se tornar domínio público.
São aproximadamente 22:30, estou acordada desde as 5:30. Pode-se dizer que estou com sono, mas não vou e não posso ir para a cama por uma razão muito especial, o Pequeno ainda não chegou em casa e eu prometi que iria espera-lo. Não sei mais o que fazer, já li todos os meus emails, li blogs, e notei que tem gente que não escreve há milênios, em mas em compensação tem gente que voltou a blogar (preciso atualizar os links).
Serei obrigada a passar o dia de amanhã em casa, preciso estudar e muito. No seminário dessa semana me senti uma completa alienada, de trabalho não realizado a contento,não que eu não tivesse lido a matéria, eu até que li, mas não estudei como deve ser estudado um assunto tão complicado. O pior de tudo é que ainda fiquei sem saber se o auto de infração é indispensável ou não.
Nota mental: lembrar que a partir do dia 17 de maio, o juizado especial cível federal, esta de endereço novo – Av. Paulista. Só pra complicar a minha vida!
Mas chega de atualizações da vida jurídica. Fui assistir Kill Bill com o Pablo sábado passado. Gostamos do filme, mas eu tenho a leve impressão de que gostei mais do filme do que o Pablo. Nossa! também não falei que no sábado antes de ir para o Rio fui, com a minha irmã, na Bienal do livro. Compramos livros lindos, até agora só li um deles, o Violino Cigano – é um livro de contos, aonde todos os personagens centrais são mulheres. Tirando este aspecto, que pode levar o leitor a pensar que se trata de uma obra feminista, o livro é uma graça, leitura fácil, bem escrito e dá pra notar que é um projeto feito com muito carinho pela escritora Regina Machado (que reconta os contos). Mas voltando a bienal, foi ótimo ter ido até lá; eu e a Martha tivemos oportunidade de colocar a conversa em dia, sem falar que me acalmou muito, porque eu estava muito p da vida com a minha mãe naquele dia.
Aliás, mãe tem dessas não tem? Quer dizer, tem dia que elas, do nada, resolvem fazer da sua vida um inferno. E coitado de você se resolver falar alguma coisa a respeito.
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Bom, acho que por hoje é só.
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