sexta-feira, abril 30, 2004

Gosto de ter um lugar só meu, um lugar que eu possa escrever tudo o que se passa pela minha cabeça. Podem ter certeza de que este lugar não é aqui. Porque? Em primeiro lugar acho que todo mundo iria me achar completamente insana (e isso nem de longe se parece comigo) e em segundo lugar porque nem tudo o que se passa pela minha cabeça pode vir a se tornar domínio público.

São aproximadamente 22:30, estou acordada desde as 5:30. Pode-se dizer que estou com sono, mas não vou e não posso ir para a cama por uma razão muito especial, o Pequeno ainda não chegou em casa e eu prometi que iria espera-lo. Não sei mais o que fazer, já li todos os meus emails, li blogs, e notei que tem gente que não escreve há milênios, em mas em compensação tem gente que voltou a blogar (preciso atualizar os links).

Serei obrigada a passar o dia de amanhã em casa, preciso estudar e muito. No seminário dessa semana me senti uma completa alienada, de trabalho não realizado a contento,não que eu não tivesse lido a matéria, eu até que li, mas não estudei como deve ser estudado um assunto tão complicado. O pior de tudo é que ainda fiquei sem saber se o auto de infração é indispensável ou não.

Nota mental: lembrar que a partir do dia 17 de maio, o juizado especial cível federal, esta de endereço novo – Av. Paulista. Só pra complicar a minha vida!

Mas chega de atualizações da vida jurídica. Fui assistir Kill Bill com o Pablo sábado passado. Gostamos do filme, mas eu tenho a leve impressão de que gostei mais do filme do que o Pablo. Nossa! também não falei que no sábado antes de ir para o Rio fui, com a minha irmã, na Bienal do livro. Compramos livros lindos, até agora só li um deles, o Violino Cigano – é um livro de contos, aonde todos os personagens centrais são mulheres. Tirando este aspecto, que pode levar o leitor a pensar que se trata de uma obra feminista, o livro é uma graça, leitura fácil, bem escrito e dá pra notar que é um projeto feito com muito carinho pela escritora Regina Machado (que reconta os contos). Mas voltando a bienal, foi ótimo ter ido até lá; eu e a Martha tivemos oportunidade de colocar a conversa em dia, sem falar que me acalmou muito, porque eu estava muito p da vida com a minha mãe naquele dia.

Aliás, mãe tem dessas não tem? Quer dizer, tem dia que elas, do nada, resolvem fazer da sua vida um inferno. E coitado de você se resolver falar alguma coisa a respeito.

...............

Bom, acho que por hoje é só.

quinta-feira, abril 29, 2004

Antes de contar que tive um feriado e um final de semana dos Deuses, quero deixar claro que, agora eu estou bem. O pique e o animo voltaram, o que não implica necessariamente em tempo sobrando. Mas não tem problema, vou ter que dar um jeito de encontrar espaço para mim e para as pessoas que eu gosto.

O feriado e final de semana foi tudo de bom por vários motivos: descansei, fui ver a Ópera do Malandro, lanchinho na Colombo (eu me acabo naquele lugar) e por que namorei muito e pentelhei muito a vida do meu namorado (tive uma ajudinha da família do Sr. Pablito).

É isso ae, e até mais porque agora eu vou almoçar :P

domingo, abril 18, 2004

Gostaria que o dia tivesse pelo menos mais duas horas, ou seja, pra fazer tudo o que preciso diariamente o suficiente seria ter um dia de 26 horas.

Vejamos a razão da minha correria:
- segundas e quartas-feiras, das 8hs as 12 hs, pós-graduação;
- os demais dias se dividem em dar andamento aos processos já existentes, procurar novos clientes, terminar ações pendentes, audiências, estudar e entregar trabalhos semanais na pós, ajudar a minha sócia com a monografia, sem falar, é claro, nas contas para pagar.

Pode parecer pouca coisa, mas no final do dia, quando vou ver o que já foi feito e o que ainda tem que ser terminado, fico aflita por que percebo que ainda não dei conta de tudo.

Não estou reclamando, quanto mais trabalho melhor para mim. O problema é que sobra muito pouco tempo para mim, e o tempo vago eu quero e descansar.

Enfim, como eu vivo dizendo, essa vida de gente grande não é fácil. Quem mandou crescer, agora agüenta.

sexta-feira, abril 16, 2004

Não deixem de fazer isso, roubado do blog da Camila, que surrupiou do blog de um amigo.

1. Pegue o livro mais próximo de você;
2. Abra-o na página 23;
3. Ache a quinta frase;
4. Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.


- Ah! Ah! Foi essa a verdadeira causa? Procurava-a há cinco anos. Parvo que sou ! e não a encontrei
(Tem mais de uma frase. Trecho de um dialogo entre D’Artagnan e Rochefort em Vinte Anos Depois, do Alexandre Dumas)

quarta-feira, abril 14, 2004

Este blog esta ficando com cara de abandonado, não está? Tenho pensando em escrever, e contar como foi a páscoa e tudo o mais, só que sempre tem algo que me impede de tentar fazer isso, uma hora é preguiça, sono, na outra falta de vontade de organizar os pensamentos.

Hoje, quarta-feira, quase na hora de ir embora, tenho o computador e o escritório só para mim. Vou aproveitar a oportunidade e contar que não andei muito bem humorada nesses últimos dois dias, principalmente ontem. Pode ser um efeito da tpm.

Fiquei pensando no efeito tpm, sim ele é uma realidade. Fico mais agitada e muito impaciente e irritada, acreditem é uma droga. Mas por outro lado, não consigo parar de me perguntar se toda essa irritação deve ser atribuída só a tpm. Sinceramente, eu acho que não. Coisas do dia a dia, irritações, ansiedades e etc contribuem para o estado de irritabilidade que me encontro.

O que me fez pensar nisso foi que ontem a minha mãe me perguntou se eu estava bem, se o trabalho estava bem. Eu respondi que sim. O porque da pergunta eu bem que sei, por que sinto que estou irritada. Acabei usando a resposta mais fácil, “estou irritada por culpa da tpm”, não queria explicar que estou irritada por que a vida é, as vezes, muito estressante e que eu estou com a cabeça repleta de preocupações, sejam elas familiares, profissionais e até mesmo com os meus amigos, cuja a maioria não vejo a não sei nem a quanto tempo.

Enfim, estou precisando sair com um bando de amigos, falar muita besteira, rir até cair e esquecer de tudo.

terça-feira, abril 06, 2004

Estou muito feliz, comprei duas sandálias por R$29,00. Uma delas é plataforma, com detalhes em rosa e a outra é mais clássica, creme. Lindas.
Ainda encontrei com um colega de faculdade na Casa do Advogado. Isso me fez pensar em como todos nos mudamos muito, estamos mais sérios, a conversa, em geral, gira em torno de causos da vida jurídica. Incrível.

O dia de hoje com certeza compensou o de ontem, trabalhei feito gente grande. Andei muito, banco, correio, João Mendes, Vara da Fazenda Pública, OAB e até no Tribunal de Justiça eu fui. Ontem eu só queria banho e sofá/cama.

E amanhã é outro dia, vamos a luta, vamos trabalhar e preferencialmente, como diria o Seu Silvio, vamos faturar :P

domingo, abril 04, 2004

Há muito tempo que eu não tinha um domingo assim, meio bizarro mas ao mesmo tempo tão normal. Acordei tarde, li até tarde, macarrão e cerveja e depois um pouco de vinho por que eu não sou de ferro, bate-papo familiar, fiz um belo (e modesta a parte), delicioso bolo de fubá, assisti o clássico da ruindade, Conan o Destruidor, e para terminar fui ao bingo com a minha mãe e irmã, e como de costume não ganhei absolutamente nada.

O mais legal de tudo isso, foi que eu adorei o dia. Não fiquei com cara de aborrecida, não me senti entediada. Foi ótimo. Até a minha avó que estava internada desde quinta-feira, teve alta e está muito melhor.

quinta-feira, abril 01, 2004

O cartucho eu encontrei facil, já a conta na Nossa Caixa, essa eu não consegui abrir não.
Vou tentar abrir conta lá amanhã.
Mas por que eu quero abrir conta neste banco?
Porque é um dos requisitos para a minha inscrição no convênio entre a OAB/SP e a Procuradoria do Estado.

Lexmark X 85.
Estou indo à procura do cartucho perdido :P

Sério, estou de saída mesmo, volto daqui a algumas horas e conto se correu tudo bem ou se não consegui nada do que pretendia.

Camila
Gabi
Lica
Lembas
Lelê
Rolinka
Beto
Meu fotolog
Pablo
Karen
Teca
Beta
Lila