Depois dos 25 anos fazer aniversário não é lá uma coisa muito agradável.

O incrível é que eu ainda me lembro de como eu gostava de ficar mais velha. Tudo era bom, celebrar, receber telefonemas, levar mil puxões de orelha, ganhar presentes e tudo mais. Esse ano confesso que fiquei, pela primeira vez na vida, meio deprimida em ficar um pouquinho mais velha. Comecei a usar cremes faciais, fazer limpezas de pele e todas essas coisas que a minha mãe faz.

Felizmente para mim, tive que ter um final de semana maravilhoso e repleto de surpresas, para perceber que ficar velha não é algo necessariamente ruim. Envelhecer não significa que eu vou morrer amanhã, até mesmo por que eu posso muito bem morrer agora, neste exato minuto. Ficar um pouco mais velha significa ter amigos maravilhosos que não param de me surpreender – o Fabiano me fez um visita na sexta-feira; Lembas e Yaya me ligaram ontem a noite; sem falar na galera que apareceu lá no Joaquins no sábado (Camila, Drogo, Gabi, Beto e Ealor). Um grande beijo pra vocês.

Mas nem parou por aí, ainda recebi emails, mensagens no ICQ e telefonemas de outros amigos e parentes, um abraço apertado e gostosos dos meus pais e da minha melhor amiga – minha irmãzinha.

E é claro que eu não esqueci de você, meu namorado chato mas que continua a sendo adorável. Adorável por que continua a agüentar as minhas neuras e bobeiras momentâneas e por que continua a me encher de mimos, mesmo que você negue isso até a morte. Você sabe o quanto eu te adoro.

Enfim, foi um aniversário maravilhoso.
Obrigada!